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"OS ARBUSTOS"
david, naquela tarde passeva pelo vale, observando as arvores, era outono, e as folhas estavam a ficar amareladas, enquanto outras, ja iam caindo.
da sua casa não muito longe dali, ester observa-o.
ester:
-daviddddddddddd! davidddddddddddddd!
david ouviu, e virou-se para tras, ester fez-lhe sinal, para chegar mais perto:
david:
-que se passa, ester?
ester:
-telefonou, a tua sobrinha natalie!! para falar contigo!
david:
-natalie! de novo? diz-lhe que não estou, só venho para a semana!
ester:
-eu disse isso, a semana passada!
david, encolhe os ombros, e segue para o vale de novo, entretanto fica a observar, os arbustos da vizinha da casa ao lado.
ester:
-david? o que tem os arbustos da rute?
david:
-flores!
ester:
-o que digo á natalie?
david:
-eu logo, telefone-lhe!
naquela tarde, david, ja não telefonou a natalie, nem nos proximos dias.
as semanas seguintes, david e ester, passavam as tardes, a comtemplar o vale.
rute, naquela tarde, foi ao encontro, de david e ester.
rute, chega perto do casal.
rute:
-boa tarde! vejo que tambem gostam do vale dos castanheiros?
david:
-sim! especialmente nesta altura do ano, que é outono.
rute:
-eu, pessoalmente, não aprecio, o outono! aprecio, sim, o verão!
o vale no verão, tambem é agradavel!
ester olhava-os, até que, interveio:
ester:
- o que a trouxe cá a baixo, rute?
rute:
-ah! sim! é que, á pouco, estavam a tocar á vossa campainha, e colocaram uma carta na vossa caixa do correio, da minha varanda deu para ver, se estavam aqui, por isso vim avisar-vos, só isso!
ester e david, olham um para o outro.
david:
-tenho um pressentimento que é natalie!
ester:
-hum! só pode ser!
david, olha para rute:
david:
-rute, como era a rapariga!
rute:
-ah! estatura media, magra, cabelo ondulado, assim meio ruivo, e tinha uns oculos, com armação cor de laranga.
ester:
-era natalie! de certeza absoluta!
david:
-pois, pelos oculos, só pode!
david:
-bem ester, vamos andando, ver o que tem o envelope da natalie!
david, pisca o olho a ester, sem que rute se apercebe-se, seguindo ester atras de david, com um ligeiro sorriso nos labios.
ester e david, sobem ate casa, entram no quintal, david e ester param antes de chegar, á porta principal.
ester:
-david! vamos entrar pela cozinha, ali fora, há sarilhos!
david:
-tenho que ver, o correio, esta la a carta da natalie, pode ser o dinheiro, que nos deve!
ester:
-ah! eu não quero saber disso, agora, vou para casa!
david, foi ver o correio, mas antes, espreitou, pelos arbustos para ver, o que se passava.
muito silencioso, vai ate á caixa do correio, e retira o envelope, abre-o, e la estava o dinheiro, david regressa para casa, sem ter visto quem discutia, com quem.
quando chega, ja ester estava a par da situação.
ester:
-david, é natalie a discutir, com uma visita da rute.
david:
-é o quê?, natalie? quem é o tipo?, eu ja venho!
david, foi a casa de rute.
david:
-rute? rute?
rute chega entretanto.
rute:
-david! o que se passa?
david:
-rute, aquele tipo, é quem?
rute:
-aquele, tipo! é meu sobrinho! porquê? aquela mulher, é maluca, o meu sobrinho jacob, esteve quase a atirar-se a ela.
david, corou, e ficou sem fala.
-pancada! nãooooooooooooo! meu deus, o seu sobrinhoooooooooo, ainda por cima, o jacobbbbbbbbbbbbb! natalie, desta vez vai presa!
rute, não se apercebeu, do final da frase de david, este, por sua vez, deixou por ali rute e foi para casa:
david:
-tenho que fazer alguma coisa! brigas com jacob, não.
david, entra em cena:
-hei! o que vem a ser isto?, natalie! ja, para casa!
natalie, tirou os oculos, cor de laranga.
jacob, chegou mais perto dela, segredando-lhe ao ouvido:
-olhe, cara linda, beba menos!!!
natalie, ignorou a frase de jacob, e segiu para a casa do tio.
natalie, em casa dos tios, nem teve tempo para começar a explicar, o que acontecera, quando a tia ester, interrompe:
-david! esta ali o carro da policia, e jacob parece exaltado?
natalie e david, olharam um para o outro.
natalie:
-não me digam que aquele gajo, ligou para a policia, por causa de um briguinha de chácha!!?
david, não respodeu, e olhou para a rua, tal como ester.
david:
-olha natalie, ele vem para aqui, vai até ao vale, e vem mais tarde, que eu e a ester tratamos deste assunto, natalie aceitou o conselho do tio, e desceu até ao vale dos castanheiros.
jacob entretanto ja batia a porta, quando, o carro da policia abalou devagarinho, pela estrada fora.
david abre a porta a jacob:
-jacob? aconteceu alguma coisa?
jacob:
-natalie? ela esta?, vinha falar um pouco com ela!
david:
-ah! não! quero dizer, não sei! está, não!! jacob, o carro da policia, á pouco, era o quê?!
jacob olhava david, e os cantos todos da casa, inclusivé, para ester.
jacob:
-a policia, qual policia o unico policia aqui sou eu! ou o david tambem é?
david:
-não! eu não!, o que eu disse, foi, o carro da policia, aqui á porta, era o quê?!
jacob:
-era policia, pois! claro, vieram falar comigo ácerca de assuntos criminais, logo encontramo-nos, foi isso.
o quê? não me diga que pensou que vinham prender a natalie?
david e ester abanaram os dois a cabeça, jacob não escondeu a vontade de rir, enquanto ester e david, sorriram um para o outro.
jacob olha para o relogio.
-david, vou andando, quando vier a natalie digam-lhe que estive aqui, para falarmos um pouco.
david acompanhou jacob até á porta, saindo este em seguida, cá fora, acendeu um cigarro, e olhou em redor, antes de entrar para o seu carro.
ester e david observaram tudo da janela da sala de entrada.
ester:
-david! vamos chamar natalie?
david concordou e desceram ao vale dos castanheiros, naquela tarde, o vale estava solarengo, david e ester caminharam, pela estrada de pedra.
david:
-sabes ester, ás vezes fico a pensar, quantos anos, ou seculos, terá esta estrada, nunca ninguem se preocupou, em fazer um estudo, sobre esta zona?!
ester olhava em redor.
ester:
-sabes david, o que mais aprecio, alem da estrada que piso, que tambem,tem muito interesse, são os arbustos, quem os teria aqui posto. serão tambem do tempo da construção da estrada?
david:
-pois! cá está! era preciso fazer um estudo de toda esta area!
david e ester, continuaram, por aquela estrada, ao seu encontro, ja vinha natalie.
jacob e ester, esperam por natalie, juntos, voltam para casa.
natalie despede-se, dos tios, entra num táxi, que ja a esperava, e parte.
no outro dia jacob, regressa a casa da tia.
na rua encontra david:
-bom dia, david!
david, lia o jornal e nem deu por jacob.
-ahhh! jacob desculpa, estava muito distraido, a ler uma noticia! aqui do jornal, como vai?
jacob:
-bem! e o david?
david:
-eu! estou bem, obrigado!
david continuou até casa não tirando os olhos do jornal, perante o olhar de indignação de jacob.
jacob:
-daviddddddddd! davidddddddddddd!
david, não ouviu jacob, sobe a escadaria e entra em casa, ester ja tinha a porta aberta, porque olhava pela janela, esperando por ele.
ester:
-david! que cegueira é essa! do jornal?
jacob, estava a chamar-te, e tu nem respondes-te?
david:
-ham! quem? ester, tu conheces-me, e sabes bem, que enquanto não lei-o o jornal todo, não dou atenção a ninguem,
seja quem for!, e agora, vai para a tua biblioteca!
david dizia estas palavras sem desviar o olhar do jornal.
ester, ficou por ali ,a fazer palavras cruzadas.
david terminou finalmente de ler o jornal, quando toca a campainha, na sala de entrada.
ester:
-david, quem será? não me digas que natalie, voltou para tras?
david não respondeu acendeu um cigarro, e procurou o cinzeiro.
ester entra na sala com jacob:
-david, esta bom, desde á pouco?
david:
-ah! sim! claro, estou! e jacob?
jacob:
-ah! eu estou bem! ainda á pouco, ainda o chamei, mas ia tão distraido, que nem me viu.
david:
-pois é! eu sou sempre assim, quando compro o jornal de manhã!
jacob:
-natalie, não está?
ester:
-não, natalie ja abalou para genebra!
jacob:
-genebra?! a fazer o quê?
david:
-o marido e filhos, ora essa!
jacob:
-marido! filhos!
jacob saiu porta fora deixando ester e david muito admirados com a reacção, david ainda foi atras dele, mas jacob desapareceu no meio dos arbustos.
david:
-jacobbbbbbbbbbbb! jacobbbbbbbbbbbbbbb! não fique assim!!! homem! eu tenho mais sobrinhas giras, como a natalie!!!!!e uma, é solteirinha.
jacob, sai detras dos arbustos, todo arranhado.
jacob:
-olhe! podia ter-me avisado, que isto eram silvas!!! estou todo arranhado!
david:
-ah! não se preocupe! a sua tia é medica, e ester, tambem.
ana paula alberto caldeira 25/08/2008
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A UNICA RECORDAÇÃO
Quando angeli, a condessa de caliz, abriu os olhos, estava num navio cargueiro, olhou á sua volta, procura a mala e o resto das suas coisas.
ficou a saber que saira da australia, á alguns dias, e que, só tem a roupa do corpo, com ela.
não muito longe dali, jo marceli, mais conhecido, por jok, observa-a, a condessa, olha, mais uma vez, á sua volta, e marceli, não a perde de vista.
a condessa, começa a falar sozinha, enquanto marceli, vai sorrindo com ar, de trocista:
angeli:
-jok, oh! jok, aonde é que ele, se meteu ??? quero o meu, dinheiro, para ir de paquete para a europa,e agora, nem dinheiro, nem roupa, e vou num carregueiro.
jok, olhava a condessa atentamente, enquanto esta falava com uns e com outros, jok, sorria, de ver assim a condessa, mais familarizada com os restantes passageiros do carregueiro.
quando olha, e vê, jok.
jok e a condessa, olham-se, mas n sorriem, e quando esta avança para ele, jok, muda-se, e desaparece, no meio das pessoas.
angeli:
-aposto que se foi enconder, na casa de banho, mas eu vou lá.
será por aqui??, oh!!! senhor, olhe, onde fica a casa de banho para homens??
o empregado respondeu:
-á direita, sra condessa!!!
angelie:
-hummmmm! hummmm!! como sabe que sou condessa?? esta a ouvir, oh!!! senhor, hei!! desapareceu!! deve estar na casa de banho!!!
bem, vou á casa de banho, ah! é aqui, jok!!! jok!!! marceli!!!!
ahhhhhh!!! que susto!!!
jok:
o que fazias atras de mim!!! o que é que faz na casa de banho dos homens, condessa, ja anda a beber de novo, tirei-lhe tudo, mesmo assim, consegiu, arranjar dinheiro, a onde é que foi pedi-lo??
angeli:
-ai!!! esta quieto, n bebi nada.
jok olhava a condessa angeli, com um olhar terno.
angeli:
-oh!!! marceli, as minhas coisas???
jok:
- condessa, tenha calma, e confie, em mim!!!
logo, logo, estaremos em casa, ja chegamos a lisboa.
angeli, responde:
-lisboa!! porquê!!, preferia ir para paris, ou ...
jok:
-angeli, vou levar as tuas coisas para baixo, porque acho que ja chegamos.
assim fez, jok, carregava os sacos, mais a mala, da angeli, e esta, atras dele.
angelie:
-jok, vamos para onde???
jok:
-condessa, vamos para londres.
angeli:
-jok, tenho sede.
jok:
-ja vamos beber, agua.
angeli:
-agua?? jok???
jok:
-va, cale-se e siga-me!!!
angeli, contunuava a insistir com jok, enquanto desciam as escadas, do navio, ja atracado em lisboa:
angeli:
-jok?? estamos em londres??
jok:
-sim, estamos condessa.
angeli:
-jok, aquela ponte é para onde?
jok:
-não sei angeli!!!
angeli:
-vou perguntar, ali.
jok:
-naaaaaaaaaaão!!! eu ja sei o que é!
angeli:
-é o quê???
jok, convence angeli, a entrar no carro, enquanto ele poe as malas dela no porta bagagens, e da-lhe a mala dela.
angeli:
-uf!! a minha mala, dior!! esta ca tudo, marceli!!!
jok:
-condessa, não abuse da minha boa vontade, em ajuda-la!! esta tudo, como a condessa, tinha.
angeli:
-jok, ainda n me explicas-te, porque me troxeste para londres.
jok, fica pensativo.
-condessa, a senhora chegou a lisboa, e vai, caminho do alentejo.
angeli, olhou, jok.
-jok, vamos para o solar, não é, jok??
jok:
-é condessa!!!
jok e a condessa seguiram viajem, ja perto do vila dos cestos, angeli diz a jok:
-jok tenho sede!!!
jok:
-vamos parar ali, perto da fonte e bebemos agua.
angeli, concordou.
e ja passava das 20,00 horas, quando chegaram á vila, estava muito calor, era agosto, havia pessoas sentadas nos poiais de pedra espalhados pela vila, a gozarem o fresco do fim de tarde, tendo como cenario as casas brancas, e as ruas empedradas.
pararam junto do solar, os portões enrendelhados estavam abertos jok e angeli, ficaram os dois parados, junto do solar que ja não ostentava o brasão da familia de angeli, estava tapado.
a condessa, passeou pelo jardim, em direcção á porta principal, jok seguia-a, com o olhar.
a condessa bate á porta, vem a empregada:
-sim, o que deseja, senhora?
a condessa, olha-a:
-com licença.
avançando pelo sala a dentro, só parando quando viu que os quadros ja não eram os mesmos, que o pai ali tinha posto, em que contava, o 1º conde, que tinha dado o nome de caliz, aquela familia.
a condessa:
-aonde estão as ceramicas do japão? e o retrato de minha mãe, isto nâo parece uma casa de condes, o unico brasão, é o da frontaria e está tapado!!! porquê??
a empregada, olha jok, este faz-lhe sinal:
-sra condessa, por favor venha até ali, á sala principal.
angeli, meia confusa:
-a sala principal, ali era a sala de caça!!
jok, volta a olhar para a empregada, que segura no braço da condessa, e a leva para a sala:
marceli jok, vai atras, mas fica á porta:
chega o caseiro, francisco, que angeli conhecia bem.
-sra condessa, como vai???
angeli:
-francisco!!! o que se passa aqui?? ah!!! desculpe, como está??
estou confusa , como deve imaginar??
francisco:
-claro, sra condessa, compreeendo!!
a condessa e francisco, sentam-se no sofá, debaixo dos olhares de marceli jok.
francisco:
-sra condessa, o solar, teve alterações, como ja deve ter visto.
angeli:
-sim, esta tudo alterado, mas quem mandou, os meus irmãos?
francsico:
-não o novo dono do solar!!!
angeli:
-o novo dono! quem???
francisco:
-sra condessa, não se pode dizer, o novo proprietario pediu sigilo, sobre a sua identidade, nem nos sabemos, quem é.
marceli interveio:
-nem eu, sei quem, é!!!
angeli, conhecia bem marceli, e olha-o.
-marceli, vai enganar outra, ou pensas que não te conheço!
marceli, acende um cigarro, e atira o fumo para cima da condessa.
-ai condessa, como é bonita, mas tão bonita.
angeli:
-marceli, sai daqui.
- continua francisco!!!
marceli de novo:
-angeli, eu conhece-o, e pedi-lhe para, ficares, ate arranjares outro sitio.
angelie:
-e tu marceli, tambem ficas?
marceli jok:
-não!!!
a condessa:
-então para onde vais??
jok:
-para veneza!!
angeli:
-veneza?? oh!! jok, não brinques comigo, a tua familia esta toda cá!!
marceli, acende outro cigarro, e vai direito á, mesa das bebidas, pegando na garrafa de wisky, e deitando um pouco no copo, francisco sai, fechando a porta, deixando angeli e jok, sozinhos.
angeli:
-jok, quem comprou o solar??
jok, não responde, e sai porta fora.
a condessa ainda corre atras dele mas jok, desaparece, por entre as ruas, da vila.
angeli:
-é sempre a mesma coisa, este homem!!!
angeli, recebe indicações da emprega para se dirigir para o seu quarto, no cimo da escadaria, o corredor do lado direito, a segunda porta, os corredores o do lado direito e esquerdo, tinham as fotos dos seus pais, e seus irmãos e até das tias, fotos em molduras, pendurados das paredes, foi, ate ao seu quarto, para finalmente, poder descansar.
ja de manhã, acorda com, barulho esquisito, no patio do solar, levantou-se, abriu a janela, e:
-jok, que estas a fazer com os cavalos arabes, no patio, olha que são raça pura!
jok:
-angeli, anda, vamos passear, os dois a cavalo, o teu é este, o ascot.
angeli:
-o ascot, jok, é do meu irmão.
jok:
-angelie espero por ti, dou-te dez minutos para desceres.
angelie, muito pensativa, demora meia hora, mas jok la estava, no patio esperando angelie.
angeli e marceli, foram cavalgar por terras da condessa, ela no ascot, ele no alaska.
jok, parou e fez, parar angeli.
jok:
-angeli, tudo que ves, é teu, inclusive o solar, e os cavalos.
angeli:
-há!!! não me faças rir, tu sabes como eu, que fiquei deserdada, so me deram o apartamento de sideney, na australia, e que as terras e o solar, e o resto do recheio, inclusive os cavalos de raça arabe, foram para minha mãe.
jok:
-foram, dizes bem! só que com o jogo, ficou tudo empenhado, alguem pagou as dividas, e resgatou tudo isto para ti.
angeli:
-sim!! mas quem, quem jok!!!, quem com tanto dinheiro, a não ser que tenha sido, tudo a preço baixo.
jok:
-claro querida, que foi baratinho.
angelie nem queria ouvir, mais, abalou montada no alaska, e deixou o ascot, para jok.
a dada altura parou, olhou para tras, ainda la estava jok, angeli volta, para junto dele:
-jok, e quem pagou tudo isto??
jok:
-não sei, mas vou tentar saber, depois digo-te.
jok abala montado no ascot, e angelie no alaska, rumando cada um, para seu lado.
ja em casa angeli ve fotos, enquanto batem á porta.
angeli:
-sim, pode entrar.
francisco:
-sra condessa, posso entrar.
angeli:
-sim, francisco, diz.
francsico:
-sra condessa, ja soube que lhe disseram que isto ´e tudo seu.
angeli, olha francisco:
-sim francis, isto é tudo meu!! mas porque pergunta? e alias, ja sabes quem pagou tudo isto, estava tudo empenhado?
francisco:
-sei condessa, mas não tenho autorização para falar sobre isso.
sra condessa posso ficar a trabalhar consiguo.
angeli:
-sim, não vejo porque não, a não ser que queiras ir-te embora?
francisco:
-não, não quero deixa-la, conheço bem esta casa, desde pequeno, temos a mesma idade, alias o jok, tambem tem a mesma idade que nós, tu foste deserdada por causa dele, alias sabias disso.
angeli levanta-se, pega nas fotos e rasga-as, atirando-as para o chão.
angeli:
-francisco sai, quero o nome do homem que pagou as dividas desta casa, e a pos em meu nome.
francisco:
-foi o jok, sra condessa, que, pagou tudo, e pos a casa em seu, nome e depois foi buscar-la á australia.
angeli, poe as mãos na cabeça, nem queria acreditar que fosse jo marceli, que, entretanto entra na biblioteca, e ouve angeli:
-mas que se passa aqui? hum!!!! que fazem aqui os dois??
entrando e fechando, a porta em seguida.
angelie, olha jok, francisco apanha os bocados de fotos rasgados do chão, e, sai.
angeli:
-obrigado jok!!! por me teres dado, tudo isto.
jok:
- esta, é a tua unica, recordação, porque sideney, nunca lá , tinhas ido, so para la foste, depois da morte do teu pai, que te deserdou por causa de mim, portanto isto, é tudo teu, foi aqui que passas-te, a tua vida, praticamente, toda.
felicidades condessa angeli.
angeli:
-mais uma vez, obrigado, jok, e já agora, para onde vais???
eu acho que podias ficar, por aqui, comigo e com francis.
jok:
-ah! o, francisco, ja arranjou, o quarto dos lilases para mim, e agora vou descansar, porque estou muito cansado.
com licença, condessa.
angeli, sorri, e baixa a cabeça, jok, retira-se, e fecha a porta.
ana paula alberto caldeira 05-12-92