Acerca de mim

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Portuguesa,http://www.caminhosquefalamportugues.blogspot.pt/ Mulher, nascida no Feijó, concelho de Almada, http://www.umateladearco-irismargemsultejo.blogspot.pt/ Península de Setúbal, Portugal. Residir no Alentejo, Portugal Membro da Cruz Vermelha Portuguesa, sócia e socorrista(tripulante de ambulâncias e formação base), https://pensamentos-quemsomos.blogspot.com Pintora, http://umateladearco-irislilas.blogspot.com/ escritora, https://pensamentosvermelhoii.blogspot.com/ bloguer e fotografa. Autora, de mais de 150 blogues, publicados na Google. Do qual consta, as minhas historias 90, os meus desenhos 189, as minhas fotos 8992, os meus vídeos 230 Inclui também, algumas fotos do meu pai 98 fotos, quando este esteve em Goa, Índia, Em 1959/1960, em serviço militar. http://indiaportuguesaanos60.blogspot.com/ Alem das minhas publicações, nas redes sociais, Facebook, e Youtube, E os blogues Do que se fala, e Quiosque. mais cruz vermelha do qual sou membro, também tenho lugar, para publicações de outros.

O ABRIGO DA AGUIA,RAFAEL SÃO PETERSBURGO,



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" O ABRIGO DA AGUIA"



Kanely, fazia as malas, para ir de viagem.
há muito que kanely, tinha programado estes dias de ferias, o eder, estava ausente no estrangeiro, por uns dias, e mesmo que soubesse, não se importaria, da viagem de kanely, para as montanhas.
kanely, olha o relogio, puxa os estores para cima, abrindo a janela em seguida:
-ehhhhhhhhhh! que transito, infernal! que horroorrrrrrrrrrrrrrrrr, assim, perco o avião, meu deus!!!!!!!!, a bicha, ou seja, a fila de carros, ja chega, até aquiiiiiiiiiii!
kanely, agarra nas malas e sacos, fecha a porta, entra no elevador, e chega, ao res-do-chão, entretanto, pára, pega no telemovel, chamando um táxi.
ja no aeroporto, espera um pouco, por sorte, o avião atrasou-se, finalmente, embarca.
horas depois, o desembarque, a noite estava escura, kanely, olhava o relogio:
- 4, 32 da manhã, e que frio!! espero que nos venham buscar.
minutos depois, ja o motorista do hotel, os levava, no autocarro.
no hotel chapaux du prince, kanely, esperava na fila, até chegar á sua vez, para então, receber a chave do quarto.
o hotel chapeaux du prince, ficava situado nas montanhas da europa, era um hotel, com meio seculo, de existencia, com decoração, muito provinciana, e muito afamado, pela sua localização geografica.
chapeau du prince, era o nome da vila, onde se situava, o hotel, kanely sabia disso, eder, ja lho havia recomendado, por isso escolhera o chapeaux du prince.
por fim chegara a sua vez, benjamin, o rapaz da recepção do hotel olha para kanely, que olhava em redor para a decoração do hotel frances.
-senhora! a sua chave! senhora! a sua chave! senhoraaaaaaaaaaaaa!! a suuuuuuuuuuuua! chave!
kanely:
-ahhhhhhhhh! desculpeeeeeeeee! estava destraida! de-me então a minha chave.
benjamin:
-senhora kanely, aqui tem a sua chave, e boa estadia no nosso hotel!
kanely:
-obgridado! ah! uma pergunta! a que horas servem o pequeno almoço?!
benjamin:
-começamos a servir os pequenos almoços, ás 9.15 horas e terminamos ás 10.15 horas.
kanely:
-obrigado, sr?
benjamin:
-eu? eu! chamo-me benjamin!
kanely, sorriu, seguindo, em direcção ás escadarias.
benjamin:
-sra? sra? tem elevador aqui!
kanely, não ouviu e continuou a subir as escadas, quando chegou ao 1º andar, olhou então o nº da etiqueta da chave.
-oraaaaaaaaaa, o meu quarto, é o 23! podia ter vindo de elevador, deve ser, no 2º piso!
kanely, voltou para a recepção, benjamin, já não estava, na recepção, mas á porta do hotel:
-benjamin? desculpe, o quarto 23, é para qual lado?
benjamin:
-venha, eu vou indicar-lhe, porque senão, hoje não se deita, ja devem ser!!
pois!! é isso!!! 5.45.
kanely, chegou finalmente ao quarto 23, com a ajuda de benjamim.
kanely:
-obrigado benjamin! pode ir!
benjamin:
-dona kanely, se precisar de ajuda, ligue para a recepção! não hesite!
kanely:
-muito obrigado, benjamin!
kanely, olhou o relogio:
-ora, já, são!! deixa ver o relogio, aqui debaixo da blusa! pois!
6.30 horas! se calhar, seria melhor, dormir, um pouco! aonde é que é a janela?, ah! é aqui, vou abrir, para ver a paisagem! hummmmmmmmmmmmmm!que friosinho!!! alias, como eu imaginava! divino!! tal e qual, montanhas e mais montanhas!!! o rio lá em baixo, deslizando por cima das pedras, ahhhhhh!!
o sol ja ao fundo, como que, a espreitar! e, claro a vila, tenho muito para ver, mas agora vou descansar, desfazer as malas, e !! fechar a janela, porque!! o frio ainda é muito. ahhhh! ligar ao eder, para dizer que ja cheguei.
kanely, resolveu então, telefonar para o eder:
-estou eder?
do outro lado:
-não, não, aqui não é o eder!
kanely:
-então é quem?
do outro lado:
-a senhora deseja falar com quem?
kanely:
-com o eder porfirio!
do outro lado:
-ah! não! é engano! aqui é do hotel chapeaux du prince!
kanely:
-ham! isso fica aonde?
do outro lado:
-algures nas montanhas!
kanely:
-desculpe, foi engano!
kanely, continua vasculhando a agenda procurando o nº do eder.
kanely:
-tenho que dormir, ou será que ja não vale a pena, os sacos com roupa, que horas serão? ehhhhhhhhhhhh! 7.47 horas, ate ás 8,00 penduro a roupa e, em seguida, dormo um pouco.
ja passava das 11.oo horas quando benjamin, bate á porta do quarto do kamely.
-sra kanely? sra kanely?
kanely:
-ham! ham! que se passa, deve ser o eder, que se esqueceu da chave? não! é outra voz! ahhhhhhhhhhhh!! jjaaaaaaaaaa seiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! que vergonhaaaaaaaaaaa! deixei-me dormir!!
pois foi! vou ja! um momento, agora não sei da chave!!!!
oh!! benjamin, traga a outra chave, que eu não sei desta:
benjamin:
-ok, vou la abaixo!
kanely:
-que vergonha, ainda bem que o eder, não esta!
benjamin, conversa com o gerente do hotel sobre a situação.
benjamin e gerente sobem ao quarto 23, kanely, ja os esperava, fora do quarto.
-desculpem!! mil desculpas, 1º por ter adormecido e ter-me esquecido do horario do pequeno-almoço, e 2º, e incidente da chave!, que estava debaixo da cama, deve ter caido.
benjamin, e aly, olham um para o outro.
aly:
-benjamin, ficou preocupado, e veio ter comigo, e, resolvi vir tambem, com ele.
kanely:
-e, o sr! é quem?
aly:
-eu? eu! empregado de mesa!
benjamin, olhou de lado para aly, kanely, olhou para os dois.
kanely:
-acho que vou tomar o pequeno-almoço!
kanely, e os dois homens desceram as escadas em direcção do restaurante do hotel, kanely, tomou o seu pequeno-almoço, saindo em seguida para a rua.
kanely naquela manhã, esqueceu-se, da hora do almoço, benjamin, procurou-a, mas em vão, kanely, estava dentro de uma cabana, por detras da vila, ao cimo, num recanto da montanha, comtemplar a paisagem, e a vila, mais abaixo.
tirou as botas descalçou as meias, e respirou fundo.
aly e banjamin, conversavam entre eles, cada um seguiu para lado oposto, para encontrarem kanely.
kanely entretanto, desce pela estrada, ja o sol se escondia por de tras do pico da montanha.
aly e benjamin, encontram-se, á porta do hotel, quando olham para a estrada, vinha kanely descalça, com as botas nas mãos, e calças dobradas, ate aos joelhos.
aly e benjamin, entram ambos, para dentro do hotel, minutos depois kanely entra tambem, dirigindo-se para o quarto.
naquela noite, kanely jantou no resturante do hotel, apos o jantar, subiu no elevador, e foi para o seu quarto.
kanely:
-fantastico! este dia foi magnifico, o ar da monatanha, a paisagem, e, e, o esquilo, muito engraçado, a cabaninha estava limpa! será que mora la alguem? a porta estava aberta? estranho! muito estranho! tenho que perguntar ao benjamin, para que serve aquele casinha de madeira!, mas que vistas inesqueciveis, a vila vista de cima.
que horas serão? vou ler, o folheto sobre a vila e o hotel, amanhã logo se ve, qual será o percurso pedestre.
tal como previa, kanely, no dia seguinte iria fazer o seu passeio pedestre, mas não iria sozinha, depois do pequeno almoço, aly juntou-se a ela, e os dois lado a lado subiram até á cabana.
kanely:
-uffffffffffffffffffffffff! alyyyyyyyyyyyyy! estou cansada!! muito cansadaaaaaaaaa! vieeeeeeeemos muitooooooooo, depressa!
aly:
-ve-se logo que a kenely não esta habituada a percuros destes, assim sempre a subir!
kanely:
-pois não! ando sempre de carro! viemos foi a andar muito depressa, porque ontem não me cansei!
kanely:
-olhaaaaaaaaaaaaa! uma aguia!! não é? aly?
kanely, apontava para os buracos na montanha, onde estavam, algumas pequenas aguias.
aly:
-ahhhhhhhhh! aquilo! ali, em cima? são corvos!!
kanely:
-corvos!! não brinque comigo! daquele tamanho?
aly:
-pois! claro que não! são aguias! uma das muitas aguias, que ali tem ninho.
kanely:
-aqueles buracos todos, são ninhos de aguias?
aly:
-sim! são! na sua grande parte!
kanely, olhava para alguns pequenas aguias que esvoaçavam, por ali, aly afastou-se um pouco até á cabana, enquanto kanely fotografava.
kanely:
-aly! aly? aly?, onde estàs, aly? alyyyyyyyyyy?
aly:
-pare de gritar! que assusta as aguias pequenas!
kanely:
-ahhhhhhhhhh! não sabia!
kanely foi até á cabana, aly estava sentado á entrada, kanely sentou-se junto dele.
aly, olhava o horizonte montanhoso, salpicado de verde, e, o rio da parte de baixo da vila.
aly:
-kanely, aquele rio vem da montanha do lado de cima, onde tem o nascente, o seu leito nunca esta seco, estamos em agosto, e ainda, tem agua fresca e limpida, que passa por aqui, segue, até ao lago, ali, mais a baixo.
esta montanha, é a minha preferida, se me perguntar porquê?, provavelmente, não saberei responder, mas o rio e as aguias, fascinam-me, alias esta cabana, fui eu que a mandei construir, daqui, ve-se o rio, e as aguias, que passam por cima de nós, para irem para os ninhos.
kanely, ouvia atentatamente aly, kanely, intervem:
-mas, esta cabana, é sua?! este recanto montanhoso é seu? é isso?
aly:
-naaaaaaaaaoooooooo!, nada disto é meu!, este recanto, estava aqui! foi feito pela propria natureza, tal como os buracos das montanhas, eu apenas, mandei contruir a cabana, para se poder observar as aguias, se estiver a chover podes ve-las, á mesma, e não te molhas.
kanely, ouvia aly, e olhava-o, com muita atenção:
-batizei esta cabana com o nome de o abrigo da aguia, por vezes tambem as tratamos, aparecem feridas,e ficam aqui á solta, o veterenario faz-lhe o tratamento necessario, e elas ficam, por cá até recuperraem, tem espaço sufeciente.
kanely:
-sim, pois tem!, podem ficar á vontade, ate abrir as suas enormes asas!
aly:
-sim! pois podem! vem para baixo? esta na hora do almoço?
kanely:
-ah! sim claro!
kanely e aly, seguiram os dois pela estrada estreita até ao hotel.
no dia a seguir, aly, levou kanely, até ao rio, horas depois kanely, partia no voo da 19.55 horas.
eder, chegaria nessa madrugada.
ana paula alberto caldeira, 04/10/2008


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RAFAEL SÃO PETERSBURGO



9,00 horas da manhã, redação do jornal "o vale das colinas".
o chefe da redação Felisberto Ô Cansado, ja tinha chegado, assim como todos os outros elementos do jornal, como sempre, faltava Anjos Cortez.
felisberto ô cansado, dá uma vista de olhos, á volta, e entra no gabinete, envidraçado.
não fazia outra coisa senão olhar o relogio, o pc, os papeis, e a sala, onde estava o restante pessoal, do jornal semanal.
11.40 horas, chega Anjos, pousa a mala em cima da secretaria em frente do pc.
felisberto ô cansado, dá um grito, que alvoroça tudo:
- Anjoooooooooooooooos.
responde anjos:
-diga chefe.
diz ele:
-venha cá, e arranje outra desculpa para o atraso de hoje pq tem sido todos os dias.
anjos sorri:
-bom dia chefe, Cansado, fiquei sem travões.
responde ele:
-pois ontem foi o vidro, anteontem a porta n fechava, á dois dias caiu da cama, na semana passado, atropelou um cão, e ficou traumatizada ,meteu baixa.
anjos, nada dizia, deixando felisberto ô cansado lamentar-se, olhando o seu nariz, que parecia agora mais vermelho, ainda estava sarapintado da alergia, que apanhara, das febras, que comeu, numa festa.
entretanto, como ele virara as costas a anjos em virtude, se ter apercebido, que ela estava so a olhar, para o nariz dele.
anjos saia porta fora sem que ele se apercebe-se que falara sozinho, mas qd anjos ia perto da secretaria, felisberto ô cansado grita de novo:
-anjooooooooooooooos!
responde ela:
-diga chefe?
diz ele:
-venha cá anjos.
anjos la vai de novo.
-sim, chefe.
felisberto ô cansado, tinha agora entre mãos, varios papeis que dá a anjos.
-anjos? sabe o q é isto???
anjos responde:
-não!!! para que são estes papeis???
felisberto ô cansado, rsponde:
-sabes anjos, isso é trabalho que tu tens que fazer, são artigos para as proximas edições do nosso jornal, mas existe ai uma situação que era mais urgente, e mais interessante.
anjos vasculha os papeis, enquanto o chefe olha atentamente anjos, agora com o nariz com pomada branca, por causa da alergia.
-chefe,este artigo é sobre, o tal petresburgo???
responde o chefe:
-sim, aquele gajo enjeitado, que ficou celebre, por andar com a rainha ou com a outra, bem é assim uma coisa dessas.
anjos olhava os papeis, li-a e reli-a.
-bem chefe, vou analisar, bem isto, para poder, fazer um trabalho, em condições, e este assunto do petresbugo, vou dar, mais prioridade.
felisberto ô cansado, responde:
-sim anjos, esse assunto ,é mais urgente.
anjos sai, do gabinete, pega na mala, e sai da redação do jornal.
já na rua, entra no carro, mete-se á estrada, até á zona serrana, do vale das colinas, começo de um maciço montanhoso.
o dia estava solarengo, era vesperas de começar o inverno, ja se avistava as colinas do mosteiro dos monges do lado de lá, o castelo, e no meio, o rio, que estava ainda, seco.
anjos, chega ao mosteiro, por um caminho estreito, muito inclinado, terra batida, e cheia de curvas, toca o telemovel, do lado de lá, felisberto:
-anjos???
responde ela:
-diga.
ele responde:
-anjos, qd esteve no meu gabinete, n viu a minha pomada para a alergia???
anjos, estava estupefacta.
-o quê??? a sua pomada???,Oh!!! chefe!! tenha juizo!!
desligando o telemovel, para todas as chamadas.
anjos chega ao velho mosteiro imponente, no alto da colina, com uma vista esplendida, para o resto da montanha, e para o rio, agora seco.
o portão estava aberto, por ali ainda alguns monges, que exerciam as suas actividades relegiosas, agricolas, pecuaria, e etc. a porta da capela estava encostada, a das celas fechada, por breves instantes anjos conversa com um monge, anotando alguns rabiscos num caderno.
ja quase anoitecia, e anjos, desçe a colina para subir para a outra, onde estava o castelo.
a estrada era tb de terra batida, e empoeirada, por causa do carro que ia na frente.
liga o telemovel, nenhuma chamada, felisberto desistira.
ja á porta do castelo medieval, agora transformado em pousada, estancionou o carro, no parque da pousada.
e entra na sala, maravilhosa, espaçosa, tudo em pedra, uma grande lareira, ja acesa, pq as noites ja eram por ali frescas, as armas no brasão de familia expostos numa parede.
as mesas estavam já postas para o jantar, anjos fica numa por ali, perto da lareira, olhando o lume, o jantar foi servido, e anjos vai para outra sala, para beber o café, senta-se numa sofá, mas olhando a estante, ergue-se de novo, procurando livros para ler, e dp seguir para o quarto.
pega na chave, e sobe, para o quarto onde ficara, ia ficar por ali , pelo menos um dia, lê os apontamentos que retirou do mosteiro, e começa a ler o livro da historia do castelo medieval, que supoe ser, do tal, petresburgo.
anjos senta-se num cadeirão, almofadado, ao lado um candeeiro pequeno, em cima de uma mesinha, anjos começa a ler o livro.
por fim adormece.
ja de manhã, levanta-se e faz um breve rascunho dos conhecimentos do dia anterior, a historia seria assim:
"A europa estava devastada pela guerra dos cem anos, uma Ordem Relegiosa de monges, sobreviveu a tudo isto.
aquela zona era de deficil acesso, estavam isolados do resto do mundo, naquela altura nem a cavalo se por ali, podia ir, so mesmo a pé, por veredas.
os monges viviam do que a agricultura, dava e a pecuaria.
naquele dia, em pleno verão, os sinos tocavam a rebate ,na ermida do mosteiro, era dia de festa o monge rafael, o mais antigo fazia anos, por isso era dia de comemoração.
dirigindo-se todos para a capela, ouvem o choro de uma criança junto aos portões principais.
o monge rafael foi a correr ver o que era, e vê que era uma criança recem nascida, com um bilhete, ao ler o monge, encolheu os ombros para os restantes monges que o olhavam, e ao mesmo tempo sorriam de o ver com uma criança ao colo, que chorava muito.
como era dia de festa, o monge levou a criança para dentro,da ermida, e a criança foi batizada naquele dia, com o nome de rafael, e como era dia de são petresburgo, foi batizado com o nome de "rafael são petresburgo".
a criança era um rapaz, que cresce, por ali por aquelas colinas e vales, ate a idade adulta, ficando ja um homem, é levado para a corte.
lá cativa as damas com o seu charme, beleza e inteligencia carlota são domingos, a condessa ruiva, n resiste, constava-se que a rainha a odiava, por esta ser sempre, muito proxima do rei.
passaramm a viver juntos, rafael e carlota, atraves dela rafael, compra un castelo, pq rafael consegue o titulo de cavaleiro.
mas o coração de rafael n é so para uma mulher e enamora-se de evangelina, a duquesa, mais bonita da corte, era de navarra, e chegara á pouco.
carlota enrravecida, expulsa rafael, desafiou-o um uma espada, rafael foge e esconde-se no mosteiro, carlota, la n entra, pq a rainha n deixa, rafael tem protecção exclusiva da rainha.
o rei morre, e carlota é expulsa pela rainha para terras de vera cruz, rafael volta para a corte, agora de habito de monge vestido."
anjos termina.
não tem mais dados, mas o monge havia lhe dito que rafael dp da expulsão de carlota e posterior morte, desta, rafael nunca mais saiu do mosteiro nem tirou o habito de monge.
e ja de volta para casa, toca o telemovel:
-estou quem fala???
do lado de lá felisberto:
-anjos, esta boa, olhe ja encontrei a minha pomada, amanhã chegue a horas, esta bem???
anjos nem teve tempo para responder, a chamada caiu.
ainda nesse dia, anjos foi para a redação do jornal, preparar o artigo, para sair publicado, no dia a seguir, na nova edição semanal do jornal "o vale das colinas".
ana paula alberto caldeira
02/01/94