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A FADA, SANTINHA"
todas as quartas-feiras, tamus, ia até casa de jarim, e naquela semana, não foi execpção.
tamus, chega á casa do amigo.
tamus:
-oi amigo, estou de volta.
jarim:
-entre, ja tenho, a nossa sala pronta!
tamus:
-ah! optimo!! e o vinho do porto??
jarim:
-sim! tambem!
tamus:
- e onde mandas-te marceli?
jarim:
-marceli, foi ter com as amigas, hoje é dia de jogar xadrez, e de fazer fofoca, é quarta-feira, amigo!
tamus:
-ah! pois é, e dia de beber porto!
jarim:
-pois, é!! mas tamus, qual é o tema de hoje? ah, samu, e deser, não vem, somos so, nos dois, por isso só trouxe duas garrafas de porto.
tamus:
-ah, esta bom, duas?! e as bolachas?
jarim:
-estão aqui!
jarim:
-tamus, que assunto trazes hoje?
tamus:
-ah! estive a vascular umas velharias lá em casa, e pelo meio encontrei, umas fotos, e mais umas reliquias, que me lembrou o meu avô, lembrei-me, entretanto, daquela hstoria que ele me contava, de uma fada, que chamavam santinha.
jarim:
-que interessante! vai, mais um porto? vamos então falar sobre isso!
tamus:
-sim, podes encher, e ja agora, chega-me ai as bolachinha, de cereais, de agua e sal não gosto, come tu, a fada santinha, é um conto de uma fada, que se chamava santa.
jarim:
-e, é, so isso?
tamus:
-naaaaaaaaaooooooooooooo!!! o meu avô, diz que ela aparecia na colina do mocho!
jarim:
-hammmmmmmmm!! colinaaaaaaaaaaa, do mochooo!! iiiiiiiiiissssssssssssssssooo, éeeeeeeeee, aliiiiiiiii!
tamus:
-pois, é!! passa la o porto, e as bolachinhas.
jarim, abre a janela, e observa a colina do mocho, mesmo ali, em frente a sua casa.
jarim:
-oh! tamus! essa historia é mesmo veridica? ela vivia ali, na colina do mocho?
tamus:
-fecha a janela, que está frio, e senta-te aqui.
jarim fecha a janela, e senta-se perto de tamus, olhando a colina.
jarim:
-tamus?, o que havia ali na colina?
tamus:
-na colina, existiu um povoado, e nesse povo, existia uma mulher lindissima, e de extrema bondade, que se chamava sant, e dai o conto da fada santinha, depois de ter desaparecido, ergueu-se um fontanario da noite para o dia, com pedrinhas, la no fundo, quem se mira na agua, ve-a a sorrir.
jarim, dormia.
tamus:
-jarim, jarim acorda! jarim, acorda!
jarim acorda finalmente.
tamus:
-olha, jarim amanhã vamos lá acima á colina, ver o que resta do povoado? não achas?
jarim, olhava pasmado para tamus, abanando a cabeça.
jarim:
-nem pensar! eu não vou la a cima nem morto!! ouviste, vai tu com eles, olhar a agua e ver a outra a sorrir, deus me livre.
tamus:
-esta bem, mas eu vou, nem que seja sozinho.
jarim olhava pelo canto do olho, para tamus.
pela manhã tamus subiu, á colina, por veredas, cheias de vegetação, e muitas arvores, chegaram ao povoado da colina, por fim, tamus e a mulher, chamor chegaram, ao cimo da colina, olhavam á volta, ruinas e ruinas do povoado, chamor tirava fotos.
tamus:
-chamor o que achas disto?
chamor:
-ruinas, de um povoado, que nem se sabe como se chama!, mas é fantastico, estar aqui!!, vamos por ali, pela aquela rua, parece-me rua, daqui não da para ver bem! isto afinal ainda era grande.
tamus, continua a olhar em redor, enquanto chamor desparece, pelas ruinas do que restava do povoado.
tamus, nem se apercebe, que chamor desaparecera, e olhando em redor, chama por ela:
-chamor? chamor?
chamor:
-estou aqui tamus, perto de um fontanario.
tamus, corre pelos caminhos do pequeno povoado, e la estava o fontanario todo branco, em marmore, no fundo do tanque com pedrinhas redondas pequenas, parecendo perolas, tamus e chamor olhavam admirados para tanta pedrinha.
tamus:
-chamor como é possivel, que ninguem tenha ca vindo tirar as pedrinhas, estou admirado..
chamor:
-ah, olha o que esta ali escrito.
tamus olha então em redor.
chamor:
-ali, tamus!
tamus:
-onde, não vejo nada escrito!
chamor:
-na pedra, homem!!
tamus:
-ah! na pedra, e o que diz?
chamor:
-"n levem as pedrinhas, porque elas, são minhas, sant"
chamor e tamus, olharam um para outro.
chamor:
-tamus, sera, como esta ali? vamos exprimentar?
tamus e chamor tentaram em vão, tirar as pedrinhas do tanque do fontanario, por fim desistiram, e abalaram, pela vereda abaixo, até casa.
no outro dia voltaram com o amigo jamil, e o fontanario, ja não estava ali, mas na encosta da colina, do lado oposto, perto de uma vereda, mas de dificil acesso, entre arvoredo.
jamil:
-eh! pá! voces são malucos, fizeram-me levantar cedo, para ver ruinas, afinal o fontanario esta ali, na encosta e mal se ve!
tamus e chamor, encolheram os ombros, olhando um para o outro, agora olhando a encosta da colina onde estava o fontanario.
18/07/08 ana paula alberto caldeira
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A FAZENDA MAGNOLIA
ás 3,oo horas da manhã, começava o fuzilamento, havia ja alguma movimentação, ali perto, trakil e monaco, estavam a dois passos, onde tudo iria decorrer, tanto trakil como monaco tinham vestidos os uniformes militares, estavam armadas, e bem.
eram duas e meia da manhã, chegava a carrinha com o homem que iria ser morto, para uns um traidor, para outros, uma traficante de cocaina, para outros negociante de armas.
Daniel, era um homem á abater, era, um grande politico que fora derrubado, por um golpe militar.
trakil e monaco, eram mercenarias, e foram pagas para salvar daniel, encontram-se ali para fazer o trabalho, estavam atentas:
trakil, olha o relogio:
-monaco, voltaram para tras, com daniel, viste?
monaco, olhava o revolver, e fazia pontaria.
diz trakil??
-monaco, levaram daniel???
responde monaco:
-para onde, trakil??
trakil, olha monaco:
-monaco estas a ouvir?? levaram daniel para outro lado!!!
monaco olha trakil:
-eu ja sabia, o pai santo disse-me???
trakil, olha monaco:
-monaco, pai santo???,
monaco olha trakil:
-sim orixás!!!
trakil, fica pasmada:
-monaco não brinques há muito dinheiro em jogo!!!
-tu sabes ou não para onde levam o homem???
monaco olha trakil, e guarda o resolver.
-trakil!!, levaram-no???, se calhar foi para a fazenda da magnolia??
trakil, abre os olhos:
-monaco, a magnolia, esta desabitada á seculos, cheia de mato, n se consegue lá entrar, ou seja ,entra-se e n se sai, vivo!!! e cheia de fantasmas, almas do outro mundo, que dizem de conquistadores portugueses, e guerras sangrentas, por causa de posses de terras, para plantações de café e cacau.
monaco, responde:
-trakil, esta bem, mas a fazenda agora tem novo dono, e mandou os fantasmas embora, e os portugueses, tão bem foram, e levaram as almas, e deixaram o cafe e o cacau.
alias agora falando a serio, não acredito em pai santo, nem orixas pq sou judia, israleita.
trakil, ficou branca:
-monaco, n deves estar bem, isto deve ser, para nos matarmos, ate pq levaram daniel!!! isto foi cilada!!!o que fazemos aqui, as duas?
monaco, olha trakil:
-o que se passa trakil, mas que cilada, daniel foi embora, pq alguma coisa se passou!!
trikal, olha de novo, monaco:
-tu és judiaaaaaaaaa!!!
monaco, mete mão ao bolso, e pega no resolver, enfiando o dedo no gatilho.
trikal, faz o mesmo:
- trikal o que passa????
trikal responde:
-olha monaco, sou islamica, da faixa de gaza!!!!!!
monaco, desequilibra-se, e segura-se a uma cadeira!!!
olham as duas uma para a outra, uma ruiva, de olhos verdes, e outra loira de olhos castanhos, altas, magras, de cabelos longos, enrolados e presos a meio, agora sem farda.
-trikal, que fazemos aqui.
trikal responde:
-acho que sei, somos mercenarias e fomos pagas para, fazer um serviço, e n para nos matar-mos uma á outra suponho eu???
monaco, responde:
-bem trikal, eu concordo ctg, plenamente.
trakil, olha a mão esquerda de monaco:
-monaco, tira a mão do revolver!!!
monaco, responde:
-trikal, tira as maõs dos bolsos!!!!
entretanto, trikal dispara, e monaco tambem:
responde trikal:
-monaco????
diz, monaco:
-o que é???
trikal:
-monaco, apagaram-se as luzes, qd disparas-te!!!deves ter acertado, no contador da luz, que estava a tras de mim:
monaco:
-ah!!, que graça, tu viste para onde disparas-te!!!o contador da luz, estava era, atras de mim.
trikal, não fala mais nada, monaco sai, era de noite ainda, trikal sai a atras.
monaco:
-trikal, ainda é de noite.
diz trikal:
sim, claro são 3.3o da manhã!!!
começa-se a ouvir ruidos de carros, ambas as mulheres escondem-se, era daniel para agora ser, fuzilado:
trikal:
-monaco apostos:
monaco ja ali não estava.
trikal, começa a vasculhar onde estaria, monaco, esta desaparece, pela noite dentro, ouve-se um grito na praça e um carro a alta velocidade.
trakil, fica sozinha escondida, de uma janela ve movimentação de pessoas, trakil, foge para o local combinado perto da fazenda, magnolia.
ja perto da fazenda, trakil, deixa o carro e vai a pé, enconde-se, ouvindo ruidos, perto do muro da fazenda e, ve o carro de monaco.
chega perto.
-monaco???
a outra desponde:
-sim trakil, anda, esta aqui daniel.
trakil, ve a cara de monaco e daniel sorridente no banco de tras.
monaco:
trakil, tive que antecipar td, pai de santo avisou-me, e os orixás avisaram-me para fazzer assim!!!
daniel responde, enquanto trakil, ria:
-pois, pois, se não fosse os meus dolares, ninguem me safava.
4,00 horas da manhã, toca o telefone, de daniel, este atende, e depois de uma longa conversa, este despede-se assim
-esta bem, eu aguardo!!! sim padrinho!!, ok, eu faço isso.
trakil e monaco, olham uma para a outra, enquanto daniel desligua o telemovel todo sorridente:
monaco diz:
- então como ficamos?
-diz trakil:
quem é o padrinho???
responde monaco:
-o do batismo?, ou qd, ganhou as eleições!
trakil, ri-se:
-so foi batizado, agora?? que vergonha!!!
daniel farto de as ouvir da-lhe um grito:
-calemmmmmmmmmmm-se!!!!!
entretanto daniel explica os detalhes, tem mesmo que ir para a fazenda da magnolia, dentro de momentos, chegua, juarez koskov, o novo dono da fazenda, um russo.
monaco meia nervosa, responde:
-so me pagaram para matar um homem, n me pagaram para espantar fantasmas e almas do outro mundo, nem para servir de ama, ou dama de honor, ao russo.
trakil, olha monaco:
-pois eu concordo, mais ou menos, com monaco,a mim so me pagaram para matar a israelita!
monaco, risposta:
-bem trakil, ve-la!!! tu, ve-la!!!!
daniel, estava farto delas:
-querem calar-se, ou morrem, ja, as duas????
eu pago, para voces ficarem, as duas ,cmg!!!
monaco sai do carro, e, trikal tambem.
-trikal, anda ca, n te zangues, estamos nisto as duas.
trikal:
-não é ctg, monaco, e com aquele gajo, vou telefonar para o chefe.
monaco faz o mesmo.
cheguam as duas junto de daniel, e falam das novas ordens, daniel era entregue ao russo e elas apanhariam o proximo avião e abalavam dali.
entretanto chega o russo, eram 5,oo da manhã ja se via o sol nascer, e, o mato á volta, agora, ja não era sombras, mas cafezais, e alguma mata, mas não muita, ali perto, a fazenda magnolia, que subia o cabeção e descia para, o outro lado da serra, vendo-se cá de baixo a casa grande, do fazendeiro.
o russo trazia um oculos de sol, era alto de corpo atletico, e qd tira os oculos e sai do jaguar, so daniel não pasmou.
o russo tinha olhos verdes, e cabelo russo, curtissimo, vestia armani, e calçava, valentino, e perfumava-se de cristian dior, monaco e trikal, olhava-no, ás tantas, diz daniel:
-então meninas sempre, se vão embora???
daniel era baixo, gordo e de grande bigode, e barrigudo, homem ja de idade de 70 anos, de pele morena, e olhos pretos, traços bonitos.
trakil e monaco, responderam as duas ao mesmo tempo:
-simmmm, naoooooooooo, poiiiiiissssss talvvvvveeeezzzzzzz.
daniel insiste:
-meninas em que ficamos???
monaco, poe os oculos de sol, e responde, eu vou embora terminei o serviço e ja recebi.
trikal, responde:
-bem, eu tb vou indo, pq tenho trabalho, a fazer?
monaco olha trikal:
-que trabalho???
trikal olha-a:
-ainda n te matei!!!!
o russo ri-se, e daniel tb, entretanto monaco abala e trakil tb, no carro que trouxeram daniel, o juarez e daniel, olham-nas, e olham um para o outro, e riem.
monaco e trikal, param pouco tempo depois, e falam ao telefone.
e ja a meio do caminho, viram á esquerda e seguem outra estrada.
daniel e juarez, sobem o cabeço e chegam á casa grande, daniel vem lhe á ideia, os que diziam as mercenarias,a casa estava assombrada.
o russo, estanciona o jaguar no patio da casa, vem logo dois empregados, receber o sr presidente, era assim chamado, para tras ficara a sua prisão, e o golpe militar.
ja em casa daniel olha os quadros na parede, as escadarias em pedra, e de uma janela avista os cafezais na baixa do cabeço, e o caminho que o trouxe aqui, ja n era o seu país, mas outro ao lado, elas tinham passado a fronteira com ele, sem que daniel se apercebe-se.
monaco e trakil chegam ao aeroporto, monaco despede-se de trakil e abala, no avião para telavive.
trakil, fica, e segue no avião para casablanca.
daniel e juarez, almoçam juntos, daniel, so se lembrava do que dizia trakil e monaco, almas e espiritos do outro mundo, e a pensar nisto tudo, ouve um ruido esquisito, nas suas costas, e da um salto da cadeira.
-ahhhhhhhhhhhhhhhhh!!!
vem os empregados todos e juarez de g3 em punho!!!
-onde estão os gajos??????
e quase a dar ao gatilho, cai uma aranha do tecto.
em cima da cebeça, de daniel.
-ahhhhhhhhhh!!! quero, sair daqui!!!! esta casa esta assombrada, bem disse a israelita, e a islamica, o juarez responde:
-ah!!! logo vi, so podia ser, os empregados sorriem.
daniel mais calmo, liga para o chefe de monaco, monaco estava nos estados unidos em missão. liga para o chefe de trakil, trakil, estava no libano em serviço.
daniel estava so com o russo.
toca o telefone, daniel atende ninguem responde, o quadro da sala grande, esta ,agora mais torto,daniel tem medo de dormir sozinho.
mas dorme, sentado no sofá, da saleta de olho aberto, o relogio da banquinha marca 4.30 horas das manhã, ouve-se uma rajada de metrelhadora, daniel salta do sofá, abre a porta, e corre escadas a baixo, o russo juarez, jazia no chão todo ensanguaentado.
daniel lembra-se do que dizia trakil, ainda n tinha feito, o serviço, teria sido trakil??, enquanto pensa, ve um vulto, branco por ali perto, uma janela que se abre sozinha, daniel saia porta fora, ir para onde, é de noite, chegam os empregados, e olham daniel desconfiados, alguem matara o russo juarez korkov.
a fazenda da magnolia, começa a receber algumas pessoas que se chegam, para ver o russo, agora em camara ardente na sala de entrada, daniel esta escondido, detras da porta, olhando tudo isto e pedindo a adeus, para sair dali.
a pensar em tudo isto, alguem lhe toca no ombro, daniel da um grito.
-ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
todas as pessoas ouvem, os empregados sobem as escadas, daniel ,tremia, dizemdo
- a mão era gelida, deve estar ali, alguem.
os empregados vasculharam tudo e nada, nem ninguem.
daniel sai porta fora e mete-se a pé por ali fora, eram 14.56 horas, um calor abrasador, mete-se no 1º carro de aparece, e abala, ja a meio do caminho, toca o telefone era monaco.
-daniel?? esta ai trakil???
daniel responde:
-não, não está!!
monaco insiste:
-daniel ja olhou para tras??
daniel responde:
-naoooooooooooooooo!
daniel qaundo olha, ve, magnolia ardendo, em chamas, a casa grande, ardia, agora, depois da morte do russo.
do lado de lá, monaco chamava daniel:
-daniel??? daniel????? responda!!!!!
daniel sofrera um ataque de coração, e estava caido, com a cebeça no volante do carro, a fazenda magnolia, ficara sem a casa grande, e, nem daniel, ao fugir de lá se escapou, da praga da magnolia, tudo que lá entra, não sai vivo, daniel saiu, mas morreu lg, ali á saida.
do outro lado do telefone, monaco, continua chamando daniel, e trakil.
-trakil, responde, daniel responde???
trakil surge, e ainda consegue falar com monaco.
trakil, fala com monaco:
-monaco daniel esta morto, e o russo e o peesoal todo que la estava na casa grande, umas botijas de gas, rebentaram.
responde monaco:
-foste tu!!!!
rresponde trikal:
-não foste mas é tu, pq não chegaste a televive, ou seja chegas-te mas voltas-te para tras.
monaco pela 1ª vez não responde.
e desligua o telefone.
ana paula alberto caldeira-14-02-